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Cinco motivos para não perder o UFC 207

Evento será transmitido pelo Combate a partir de 21h45


O status de campeã invencível que Ronda Rousey ostentava para desafiante perigosa após apenas uma derrota.

Tal derrota foi brutal. No UFC 193, em 15 de novembro de 2015, Rousey foi SURRADA por Holly Holm durante seis minutos - um tempo total de luta maior que as cinco lutas anteriores de "Rowdy" somadas.

O revés parece ter apagado da memória das pessoas os quatro anos de dominância. Rousey tem sido vista como um reflexo do que costumava ser. Ela tem sido analisada, questionada e desacreditada mais do que qualquer um do esporte.

Mas Rousey ainda é a peso-galo mais dominante da história do UFC, com um cartel 12-1. Nenhuma mulher defendeu o título feminino desde que ele saiu de suas mãos. Ela é dona do recorde de vitórias e finalizações na categoria, e seu triunfo em 14 segundos sobre Cat Zingano segue como a segunda vitória mais rápida em uma disputa de título do Ultimate.

É fácil se esquecer do que Rousey fez durante sua trajetória histórica como campeã, mas é preciso lembrar que ela ainda é uma das melhores lutadoras peso por peso do planeta.

Seu retorno para tentar recuperar o cinturão contra Amanda Nunes é a razão número um para não perder o UFC 207, nesta sexta-feira (30).

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2 - Amanda pode ser o teste mais difícil de Rousey

Existem duas linhas de pensamento quando se analisa a luta entre Nunes e Rousey: ou a campeã vai passar o trator por cima da desafiante, assim como fez com Miesha Tate quando ganhou o título, ou Rousey vai aguentar a pressão inicial e forçar a brasileira a ir até os últimos rounds para conquistar a vitória.

Mas tudo pode acontecer no UFC. Nunes é legítima, não há dúvidas sobre isso. A campeã é dona da maior sequência ativa de vitórias na categoria (4), e os seis triunfos que conquistou no octógono empatam com Rousey.

Amanda se orgulha de sua força e agressividade, mas sua habilidade em evitar o perigo é inigualável. A "Leoa dos Ringues" absorve apenas 1,93 golpes por minuto, a menor marca na categoria.

O wrestling, judô e trocação da brasileira representam um sério desafio para a norte-americana, conhecida por arremessar suas oponentes no octógono.

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3 - Segunda luta principal promete ser explosiva e recheada de rivalidade

Dominick Cruz, um dos melhores lutadores peso por peso do mundo, defenderá o cinturão peso-galo contra Cody Garbrandt na imperdível segunda luta principal da noite.

Garbrandt é a jovem estrela que foi de promessa a desafiante em 2016. "No Love" fez seu nome com sua força e precisão, e tem a quarta melhor marca de knockdowns (2,38 a cada 15 minutos) no UFC, melhor que Conor McGregor.

O jovem fenômeno colocará seu poder de nocaute à prova contra o evasivo campeão, que construiu sua carreira envergonhando os desafiantes. Cruz é dono do recorde de vitórias no WEC/UFC (12), e está em uma incrível sequência de 12 vitórias antes de sua quarta defesa de título.

Cruz conectou 776 golpes significativos em sua carreira no WEC/UFC, a terceira melhor marca na história dos galos. Sua defesa de 76% dos golpes é a melhor entre os atletas em atividade na categoria.

4 - Ex-campeão tenta se reerguer em eliminatória pelo título

Se não fosse Garbrandt, TJ Dillashaw estaria enfrentando Dominick Cruz. O ex-campeão perdeu uma decisão apertada contra Cruz há um ano, perdendo também o título.

Desde então, Dillashaw venceu o número 3 do ranking Raphael Assunção e agora tenta melhorar ainda mais o cartel contra o número 2, John Lineker.

Uma vitória sobre o brasileiro significaria que Dillashaw limpou a categoria, e garantiria um duelo contra o campeão.

Lineker também tem muito a ganhar com um triunfo sobre o norte-americano, já que venceu 10 de suas últimas 11 lutas, sendo seis seguidas e quatro direto desde que subiu ao peso-galo.

5 - Vai ou racha para Hendricks

2016 tem sido um ano desencorajador para o ex-campeão meio-médio Johny Hendricks. Depois de sofrer duas derrotas, o norte-americano declarou que um terceiro revés na luta contra Neil Magny marcaria o fim de sua carreira.

Magny viu sua sequência de três triunfos ser interrompida por Lorenz Larkin, e tentará usar o nome de Hendricks para voltar a ser notado na divisão até 77kg.

Magny sempre luta para valer, e o lendário poder de nocaute de Hendricks pode ressurgir na luta pela sua sobrevivência.

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