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Série documental 'Viver para Lutar' estreia no Combate dia 27, segunda-feira

Rodrigo Minotauro desvenda os segredos de seis artes marciais em viagens incríveis ao redor do mundo

Três continentes, cinco países e mais de 30 mil quilômetros percorridos. De norte a sul, de leste a oeste, de avião, de carro e a pé. Por longos três meses, Rodrigo Minotauro atravessou um extenso labirinto para desvendar os segredos de seis artes marciais que ajudaram a moldar o que hoje é o MMA. O resultado desse passeio pelo mundo das lutas vai ao ar na série documental "Viver para lutar", que o Combate exibe, em seis capítulos, a partir do dia 27. O documentário é uma coprodução Mixer Films, UFC e Combate.
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"Em toda a minha vida eu vivi de arte marcial e mesmo com todos os cinturões, vitórias que conquistei, essa foi a experiência mais incrível de toda a minha vida. Estar no berço das artes marciais, poder experimentar aquilo da fonte, ao lado de lutadores e dos mais importantes mestres de cada modalidade, ouvir, conversar, perguntar, acompanhar o dia a dia, a alimentação, a cultura, foi um grande aprendizado. Estar ao lado de tudo que há de mais alto nível nesses esportes é um sonho realizado", contou Minotauro.

No episódio de abertura, que será exibido na segunda-feira, dia 27, às 20h, Minotauro vai até Bangkok, na Tailândia, para acompanhar de perto a rotina dos atletas de muay thai. Durante a visita, o ex-lutador é apresentado ao ídolo da modalidade Buakaw Banchameck, vencedor de mais de 200 lutas e campeão do famoso K1, além de acompanhar treinamentos e combates em arenas do tamanho de estádios de futebol, como o famoso Rajadamnern.

"Foi uma das cidades que mais me identifiquei, por toda a forma como a arte marcial é levada e pela influência que ela exerce sobre o povo local. Gostei tanto que fiquei mais algumas semanas lá por conta própria e aprendi muita coisa interessante, tanto na parte técnica quanto na filosofia de vida", destaca Minotauro.

Nesta quarta-feira, Minotauro recebeu jornalistas para uma conversa em São Paulo e falou sobre os desafios de gravação. Ele precisou acordar de madrugada em várias ocasiões e estava sempre com uma câmera em seu ombro para simular sua de tudo que estava acontecendo. “Tivemos a sorte de pegar cenas que não estavam no roteiro, como o aniversário da rainha em um evento de muay thai na Tailândia”.

A saga de Minotauro passou ainda por Tailândia, Japão, Coreia do Sul e Estados Unidos, onde vivenciou a rotina de treinos dos atletas de muay thai, caratê, judô, taekwondo e wrestling.