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Luan Chagas define combate no UFC em Atlantic City: "Matar ou morrer"

Meio-médio brasileiro encara Siyar Bahadurzada neste sábado (21)


"Mais feliz que pinto no lixo". Foi assim que Luan Chagas definiu a emoção de desembarcar pela primeira vez nos Estados Unidos para lutar. O brasileiro enfrenta Siyar Bahadurzada no card preliminar do UFC Atlantic City, que acontece neste sábado (21), e uma rápida olhada por suas redes sociais é suficiente para ver o quanto ele está animado com esta Fight Week.

Em meio aos compromissos da semana, o corte de peso e a vontade de "comer uma caixa inteira de donuts" depois da luta, o meio-médio garante não perder o foco. Afinal de contas, uma vitória pode significar muito mais do que um resultado positivo no cartel.

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"Eu sei da minha situação no evento, apesar de estar vindo de vitória. É minha última luta do contrato, então eu ganhando posso renovar. A hipótese de perder eu tento nem colocar na cabeça. Eu sei que seria complicado", disse em entrevista à reportagem do UFC Brasil.

"É matar ou morrer. Ou eu mato e vou para as cabeças, ou eu perco e saio fora. Eu quero ganhar essa luta por isso: quero renovar o meu contrato e continuar a caminhada rumo ao cinturão, que é o maior sonho da minha vida. Por isso que é a luta mais importante até agora".

Mesmo com um retrospecto neutro no evento - um empate, uma derrota e uma vitória - Luan sempre teve performances dinâmicas. O revés contra Erick Silva foi nomeado a Luta da Noite do UFC Brasília em 2016, e apesar de considerar sua agressividade uma parcela importante de seu valor como atleta, o sul matogrossense garante que nada importa mais do que o resultado positivo agora.

"Eu sou um produto, preciso ser vendido. Sei que ninguém que assiste quer ver uma luta morna ou parada. Acho que isso é uma das coisas mais importantes pra mim, ter essa agressividade e fazer lutas boas, como fiz até agora. Pessoal que está assistindo quer ver um cara que busca a vitória, que sangra, que bate", afirmou. "Eu sei que essa minha agressividade vai existir de qualquer jeito, então o foco é a vitória".

E para sair com o braço erguido, Luan precisa passar por Bahadurzada, um perigoso trocador que, por conta de lesões, fez apenas cinco aparições em seis anos na organização. As últimas duas lutas do afegão foram vitórias por nocaute, e apesar de saber muito bem o ponto forte do adversário, o brasileiro consegue apontar uma brecha em seu jogo.

"O Siyar é um cara agressivo, mas ele fica esperando muito a oportunidade certa. Às vezes você espera a oportunidade e ela não aparece. Eu vejo ele esperar, essa oportunidade não vai aparecer e eu vou ganhar a luta", declarou.

"Respeito ele como atleta, mas dentro do cage não vou respeitar. Eu vou nocautear ele". 

O UFC Atlantic City será transmitido pelo Combate a partir das 19h20 (horário de Brasília). Assine e não perca. 

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