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Top 6: Melhores momentos de Amanda Nunes

Relembre as performances definitivas da carreira da campeã peso-galo do UFC


No dia 12 de maio, o octógono retorna ao Rio de Janeiro com o UFC 224, liderado pelo retorno da rainha da divisão peso-galo, Amanda Nunes, que buscará adicionar outro à lista de seus momentos definitivos quando defender sua coroa contra Raquel Pennington.
Julia Budd
Amanda Nunes não caiu do céu no octógono no UFC 200, onde tirou o título peso-galo de Miesha Tate. Ela estava há tempos no radar do mundo do MMA, e quando assinou com o Strikeforce em 2011, houve rumores de que a nocauteadora brasileira estava prestes a colocar o MMA feminino no mapa em grande estilo. Bom, Amanda não decepcionou em sua estreia nos Estados Unidos, e precisou de apenas 14 segundos para nocautear a respeitada striker Julia Budd. Se estamos comparando, são 25 tiques a menos no relógio do que demorou para Ronda Rousey finalizar Budd 10 meses depois.
Sheila Gaff
Após derrotar Budd, Amanda era a estrela em ascensão na divisão, mas oito meses após a vitória, a brasileira deu um passo atrás contra Alexis Davis, que a venceu em dois rounds. Recomeçando quase um ano depois, Amanda somou apenas uma vitória e uma derrota no Invicta FC, mas em agosto de 2013 ela estava pronta para encarar as melhores entre as melhores no UFC, e frente a uma plateia acolhedora no Rio de Janeiro, ela desmantelou Sheila Gaff em pouco mais de dois minutos. A “Leoa” tinha chegado.
Germaine de Randamie
Possivelmente a kickboxer mais condecorada a já ter pisado no octógono, Germaine de Randamie é mortal em pé e seu currículo fala por si só. Mas quando encarou Amanda em novembro de 2013, a holandesa não estava preparada para o jogo de chão de sua oponente, e a brasileira venceu em menos de quatro minutos. Foi uma vitória que mandou um recado e levou Amanda a uma grande luta que o mundo inteiro parou para ver.
Sara McMann
Em 27 de setembro de 2014, Amanda parecia estar prestes a uma disputa de título quando pressionava e vencia Cat Zingano no UFC 178. Mas ao invés disso foi a resiliente Zingano que ganhou a chance contra Ronda Rousey após uma vitória de virada por nocaute técnico no terceiro round. A derrota, a primeira de Amanda no UFC, foi devastadora, mas após retornar quatro meses depois superando a veterana Shayna Baszler, Amanda teve outra chance de garantir o title-shot e aproveitou da melhor forma, conquistando um bônus de Performance da Noite com a finalização no primeiro round sobre a medalhista olímpica Sara McMann.
Miesha Tate
Após a vitória sobre McMann, Amanda passou por Valentina Shevchenko por decisão em março de 2016. Isso levou ao duelo com a nova campeã peso-galo Miesha Tate naquela que se tornou a luta principal do histórico UFC 200 em Las Vegas. Apesar da pressão sobre seus ombros, Amanda entrou ligada desde o primeiro segundo, e enquanto o resultado da luta foi uma vitória por finalização, foram os golpes certeiros e potentes da brasileira que iniciaram o processo e lhe deram o cinturão.
Ronda Rousey
O retorno de Ronda Rousey após a derrota para Holly Holm em 2015 dominou as manchetes que precederam a luta principal do UFC 207 em Las Vegas, mas Amanda manteve seus olhos no prêmio, se recusando a dispersar-se da tarefa em suas mãos, que era provar que havia apenas uma campeã até 61kg. E a “Leoa” fez exatamente isso, arrasando Rousey e nunca deixando que ela entrasse na luta. O duelo durou apenas 48 segundos, e ficou claro que Amanda estava se acomodando para um longo reinado.
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