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Travis Browne - Lutando por afirmação na sexta à noite

"Eu acho que estou naquela área cinza com pessoas que não sabem se deveriam ou não acreditar em mim, e esta é a luta que vai cimentar suas crenças em mim." - Travis Browne

UFC heavyweight Travis BrowneDentro da jaula, Travis "Happa" Browne é uma poderosa mistura de tamanho, velocidade, poder e atletismo - um peso pesado invicto na eminência de entrar na fila como futuro desafiante, pronto para dar o próximo passo em sua carreira.    

Fora da gaiola, o havaiano de 30 anos de idade, é amável e falante, crítico de seus próprios desempenhos, e humilde a ponto de esclarecer cada declaração confiante que poderia ser interpretada como arrogância.    

Na véspera da luta com Antonio "Pezão" Silva na luta principal do UFC em Minneapolis, Browne é um conjunto de 2,04 metros de altura, energia, e empolgação por estar voltando para a jaula pela primeira vez desde o UFC 145 em abril, quando precisou apenas a primeira metade do round inicial para despachar o veterano do Strikeforce Chad Griggs com um katagatame.
    Ele deveria voltar à jaula há três meses, mas o seu adversário para o evento de agosto, em Los Angeles, Ben Rothwell, foi forçado a deixar a luta na última hora.    

"Ficar naquele vai e volta no treinamento foi um pouco frustrante", admite Browne. "Mas a diferença na preparação não foi muita. Rothwell é grande, tem que cortar peso para bater 120 kgs. Pezão é um cara grande; teve que cortar peso também. De várias maneiras eles são parecidos no estilo de luta, gostam de ficar em pé e mandar bombas, mas também pegam suas pernas e te levam para o chão. Observo isso como uma extensão do meu treinamento."    

Além de uma preparação estendida, o invicto lutador peso pesado, subiu mais um degrau na competição e ganhou uma chance de estar sob os holofotes.  
 A luta de sexta com Pezão marca a primeira vez em sua carreira no UFC que Browne irá competir na última luta da noite, e mesmo o brasileiro com mãos pesadas vindo de duas derrotas, ele tem sido um dispositivo elétrico entre os top 10 da divisão nos últimos dois anos, e tem o cartel mais impressionante entre os lutadores que Browne já enfrentou até hoje.        Browne acabou com 11 adversários em suas 13 vitórias, incluindo três no UFC. Ele tem uma vitória por interrupção no primeiro round sobre James McSweeney em sua estreia no UFC, um empate contra Cheick Kongo em setembro, seguido de um nocaute impressionante contra Stefan Struve no UFC 130, "Hapa" ainda levou para casa uma decisão unânime contra Rob Broughton em uma luta um tanto lenta em Denver, no Colorado.     

Embora tenha dado a volta por cima de maneira espetacular contra Griggs, foram seus desempenhos contra Kongo e Broughton que mantiveram o alerta de Browne ligado.    

"Quando lutei contra Cheick Kongo e Rob Broughton, nos fomos até o fim, e não fiquei impressionado com minha própria performance; nem os outros na verdade", ele acrescenta e ri. "Mas acredito que aquilo foi para me fazer acordar, tipo 'você não está fazendo o bastante para ser o campeão agora.' Então, quando voltei à academia, aquelas lutas me ensinaram como preciso me empenhar mais e fazer coisas que nunca havia feito antes."  
 Além de seu cartel invicto, Browne está ciente que algumas pessoas não estão convencidas do seu potencial. Esta é mais uma razão pela qual ele está empolgado para entrar na jaula contra Pezão sob os holofotes do Target Center. Entendendo plenamente o porquê da hesitação, e feliz em poder transformar os céticos em pessoas que acreditam nele.  
 "Eu acho que estou naquela área cinza com pessoas que não sabem se deveriam ou não acreditar em mim, e esta é a luta que vai cimentar suas crenças em mim", ele afirma.