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UFC anuncia plano de política mais rígida para evitar doping de atletas

Ultimate gastou mais de 500.000 dólares com testes entre 2013 e 2014

Os executivos do UFC Lorenzo Fertitta, Dana White e Lawrence Epstein falaram com jornalistas nesta quarta-feira sobre o uso de substâncias proibidas que melhoram as performances dos atletas, em Las Vegas, e reforçaram a intenção do Ultimate em de fortalecer os testes contra os dopings, com um compromisso de milhões de dólares durante toda a temporada, com testes antes, durante e depois dos eventos. 
O UFC está planejando implementar uma política contra o doping mais robusta quando o assunto são os testes fora de competição a partir do dia 1 de julho de 2015. De acordo com Fertitta, o UFC está negociando com organizações mundiais para criar um protocolo de testes aleatórios de drogas para aproximadamente os 585 lutadores do UFC – todos estarão sujeitos aos testes, segundo os padrões da Agência Mundial Antidoping (WADA).

Os recentes testes positivos, incluindo o de Anderson Silva, que falhou em exames antes e depois da luta, fizeram Fertitta e White aceleram seus trabalhos para elaborar uma política mais robusta contra as substâncias proibidas.

“Estamos trabalhando nisso há muito tempo”, disse Fertitta. “O que aconteceu com Anderson Silva nos fez acelerar todo o processo. Não temos o luxo de discutir academicamente todos esses pontos legais, mas temos a certeza que os lutadores estão sendo testados”.

O uso de substâncias proibidas tem sido um problema antigo, disse Fertitta, e o UFC vem se dedicando em elaborar seu programa contra isso e punir os lutadores, como aconteceu em 2014. A empresa gastou certca de 500.000 dólares (quase 1,5 milhão de reais) em testes entre 2013 e 2014.

Fertitta disse que o UFC está gastando milhões de dólares com testes surpresas antes e depois das lutas para tentar banir de vez essas substâncias do esporte.

“Temos certeza que tudo isso que está acontecendo e nosso novo plano de ação irá fazer o nosso esporte mais seguro, permitindo que todos os atletas compitam em um campo limpo. Quando conseguirmos fazer isso, não seremos apenas líder nas artes marciais, mas também nos esportes profissionais”.