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2019 em números

2019 chegou ao fim, e que ano interessante que foi para o UFC! Teve de tudo: estreias em novos países, novos campeões se consagrando, recordes sendo quebrados...

Para tentar resumir um pouco dos últimos 12 meses, montamos essa retrospectiva em números. Confira.

NOVOS CAMPEÕES

Sete novos campeões foram coroados em 2019. 

Kamaru Usman destronou Tyron Woodley na divisão dos meio-médios (UFC 235), e Jessica Andrade nocauteou Rose Namajunas de maneira brutal para garantir a coroa do peso-palha (UFC 237).

O campeão peso-mosca Henry Cejudo subiu de categoria e faturou o cinturão vago do peso-galo contra Marlon Moraes (UFC 238). Stipe Miocic venceu a revanche contra Daniel Cormier e conquistou de volta o reinado no peso-pesado (UFC 241).

Israel Adesanya unificou o título dos médios ao nocautear o então campeão linear Robert Whittaker (UFC 243), e Weili Zhang chocou o mundo ao superar Jessica Andrade no primeiro round (UFC Shenzhen), marcando a segunda troca de cinturão do peso-palha no ano.


Das três disputas de cinturão do UFC 245, o último card numerado do ano, somente uma viu a coroa mudar de mãos. Alexander Volkanovski fez a estratégia perfeita para superar Max Holloway e conquistar o cinturão peso-pena.

QUEM DEFENDEU

Os "velhos" campeões também estiveram em cena, e defenderam seus títulos.

Henry Cejudo defendeu o título peso-mosca contra TJ Dillashaw (UFC Brooklyn)*. Já Jon Jones manteve seu reinado nos meio-pesados em duas ocasiões: contra Anthony Smith e Thiago Marreta (UFC 235 e UFC 239).

(*O título peso-mosca foi declarado vago depois que Henry Cejudo informou ao UFC sua opção por abandoná-lo, a fim de buscar a defesa de seu título de peso-galo.)

Valentina Shevchenko também fez duas defesas do título peso-mosca, vencendo Jessica Eye e Liz Carmouche (UFC 238 e UFC Uruguai).


Amanda Nunes nocauteou Holly Holm e superou Germaine de Randamie nas pontuações dos juízes para realmente riscar do currículo todas as ex-campeãs das categorias galo e pena femininas (UFC 239 e UFC 245), enquanto Khabib Nurmagomedov assegurou sua posição no topo da categoria dos leves ao finalizar Dustin Poirier (UFC 242).

O único “velho campeão” a fazer uma defesa de título, mas que não terminou 2019 com o cinturão é Max Holloway. O havaiano venceu Frankie Edgar (UFC 240), mas foi superado por Volkanovski.

ATIVIDADE

O atleta mais ativo no UFC em 2019 foi Greg Hardy. O peso-pesado, que estreou na organização em janeiro, fez nada menos que cinco combates nos últimos 12 meses (duas vitórias, duas derrotas e um no-contest).

Entre os brasileiros, o atleta que mais lutou foi Vicente Luque, que subiu ao Octógono em quatro ocasiões, vencendo em três delas.

BRASIL

Ao todo, 175 confrontos de 2019 envolveram brasileiros, sendo que 18 deles foram completamente verdes e amarelos.

Foram 19 vitórias por nocaute ou nocaute técnico, 19 finalizações e 44 decisões, com 30 bônus pós-luta.


98 atletas brasileiros entraram em ação este ano, sendo que 29 eram estreantes. O primeiro a competir foi Vinícius Moreira, e o primeiro a vencer foi Glover Teixeira, que conquistou também a primeira finalização para o país no UFC Brooklyn.

O primeiro nocaute brasileiro foi cortesia de Johnny Walker no UFC Fortaleza. Essa foi também a vitória brasileira mais rápida do ano, em 15 segundos.

RECORDES E MARCAS HISTÓRICAS

Quando se fala em recordes quebrados em 2019, é impossível não lembrar de Jorge Masvidal. O “Gamebred” chocou o mundo ao se tornar o dono do nocaute mais rápido da história do UFC, despachando Ben Askren em cinco segundos no UFC 239.


Outro recorde deste ano foi o de público. Em outubro, Israel Adesanya e Robert Whittaker lideraram o UFC 243 em frente a 57,127 pessoas no Marvel Stadium, em Melbourne (Austrália).

A campeã Amanda Nunes também encerra este ano com um recorde: após superar Germaine, ela se tornou a mulher com mais vitórias na história das divisões femininas do UFC (12). Ela também quebrou o recorde de maior número de quedas em uma disputa de título feminina, com oito quedas em GDR.

Mais uma marca interessante desse ano: encerramentos tardios. Jairzinho Rozenstruik tem a segunda interrupção mais tardia da história ao nocautear Alistair Overeem no UFC DC aos 4m56s do quinto round, e Kamaru Usman garantiu a terceira com o TKO sobre Colby Covington aos 4m10s do quinto assalto no UFC 245.

Brasil

Falando sobre a expansão do evento, 2019 foi a primeira vez em que o UFC realizou disputas de cinturões na China e no Uruguai (1ª vez em um país da América do Sul que não é o Brasil).

Weili Zhang foi a primeira atleta da China a conquistar um título na organização, e Kamaru Usman foi o primeiro atleta de um país da África a ter uma coroa na organização. Israel Adesanya foi o segundo nigeriano a conquistar tal feito no ano passado.

E 2020 já começa com tudo, trazendo o retorno de Conor McGregor contra Donald Cerrone para abrir o calendário. Confira as lutas que você não pode perder em janeiro!   

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