Agressividade e volume de golpes: os trunfos de Thomas Almeida no UFC SP
Brasileiro vai em busca da quinta vitória no octógono
A derrota sofrida para Cody Garbrandt no último mês de maio, sua primeira na carreira, e que encerrou uma série invicta de 21 lutas, não fez com que Thomas Almeida deixasse de ser um dos nomes mais relevantes na divisão peso-galo.
Aos 25 anos, o paulista nocauteou ou finalizou 19 adversários nos cinco primeiros anos de carreira no MMA, e superou quatro oponentes em seu primeiro ano no Ultimate.
Ele é atualmente o 11º colocado no ranking dos galos e, neste sábado (19), buscará retomar o rumo das vitórias e conquistar seu quinto triunfo no octógono em duelo contra Albert Morales na luta co-principal do UFC em São Paulo.
Para chegar a este objetivo, Thominhas deverá fazer uso, mais uma vez, de suas duas maiores virtudes como lutador: a agressividade e o volume de golpes.
O brasileiro é o 3º atleta em toda a organização com maior número de golpes conectados por minuto de luta, com média de 6.52, abaixo apenas do meio-pesado Nikita Krylov, e da peso-palha Joanne Calderwood.
Para se ter uma dimensão do que significa este número na prática, é uma média semelhante à de golpes conectados por Conor McGregor na revanche contra Nate Diaz, no UFC 202, ou pela campeã Joanna Jedrzejczyk em sua mais recente defesa de cinturão, contra Karolina Kowalkiewicz, no UFC 205.