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Brasileiro enfrenta Will Brooks neste sábado (1º)
Não parece, mas faz apenas um ano e meio que Alex Oliveira, o “Cowboy”, chegou ao UFC.
Neste período, ele fez seis lutas em duas categorias diferentes, a maioria entrando de última hora para substituir algum atleta lesionado, e mesmo assim já soma quatro triunfos dentro do octógono.
“A minha divisão é a 70 quilos, é a que eu prefiro e quero ficar, mas, em um ano de UFC, nunca neguei fogo. Faltando alguém, eles me chamam, e eu não vou recusar”, explicou Cowboy em conversa com a reportagem do UFC Brasil.
A disposição e as boas performances do brasileiro lhe deram moral com a organização. Neste sábado (1º), Cowboy faz a luta co-principal do UFC Portland contra o embalado Will Brooks, que ostenta nove vitórias consecutivas na carreira e é o atual 11º colocado no ranking dos leves.
O vencedor deste duelo se colocará bem próximo ao pelotão da frente em uma das divisões mais equilibradas do Ultimate, e Cowboy está ciente disso.
“Essa é uma luta muito importante para mim, principalmente por ele ter chegado com um nome forte na organização, com moral. É uma satisfação ser escalado para enfrentá-lo, mas vou para vencer, pois estou mirando o cinturão”, disse o carioca, “Eu vou ganhar dele. Não desmerecendo, é um bom adversário, mas vou cair para dentro, vou vencer e vou virar Top 10. Eu tenho um só objetivo, eu quero uma só coisa, e é o cinturão”.
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Finalizado em suas duas derrotas no Ultimate, Alex sabe que o adversário pode querer explorar aquele que tem sido seu ponto fraco dentro do octógono.
Entretanto, após uma preparação adequada de mais de dois meses para o combate - algo que tem sido raro para ele até aqui -, garante que estará pronto para qualquer tipo de estratégia que Brooks adotar.
“Se ele quiser sair na porrada, vamos sair; Se quiser ir para o chão, vamos para o chão”, falou o brasileiro, “Estou focado nos meus treinos, trabalhei muito jogo de grade, e estou preparado para o que der e vier. Eu só quero sair na porrada”.
Com uma luta a cada três meses, em média, desde que chegou ao Ultimate, Cowboy ainda teria tempo hábil para mais um combate em 2016, e não quer descartar esta possibilidade.
“Se der, faço outra luta ainda esse ano. Estou sempre treinando e sempre pronto para a guerra. Se o patrão chamar, estou pronto para servir”, concluiu.
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