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Antes do UFC 222, Cris Cyborg elege as duas maiores lutas da sua carreira

Brasileira defende o seu cinturão dos penas contra a russa Yana Kunitskaya, neste sábado


Alguns lutadores costumam repetir o discurso que a luta mais difícil da sua carreira é sempre a próxima. Mas Cris Cyborg não fugiu da pergunta e elegeu dois combates como os mais complicados do seu cartel. Ela volta ao octógono neste sábado (3), em Las Vegas, para defender o cinturão dos penas contra Yana Kunitskaya no UFC 222.
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“A minha primeira luta após o doping foi importante demais, porque muita gente falava que eu não seria a mesma quando voltasse a lutar, então eu tinha uma responsabilidade muito grande. As pessoas acabam julgando muito sem saber”, disse a brasileira.

Na ocasião, em 2011, a atual campeã do Ultimate havia vencido Hiroko Yamanaka, mas a luta ficou como No Contest por causa de uma suspensão por doping. Em 2013, ela voltou a lutar e nocauteou Fiona Muxlow no primeiro round no Invicta FC.

Outra luta citada por Cris Cyborg como importante em sua carreira foi a última, quando ela venceu a ex-campeã dos galos Holly Holm por decisão dos juízes no UFC 219, em 30 de dezembro de 2017. Antes da luta, muitos diziam que a norte-americana que já venceu Ronda Rousey era a rival perfeita para superar a brasileira.

“A Holly Holm foi uma grande adversária. Muitas pessoas não a conhecem, mas eu acertei muita porrada dura e vi isso em seu rosto. Ela tem muita experiência, sabia lidar com tudo isso porque já defendeu o seu cinturão no boxe mais de dez vezes. Eu sabia que ela não ia se encolher com os golpes fortes, e realmente não se encolheu. Fico feliz em lutar com meninas como ela”.