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'Cerrone é um dos meus lutadores favoritos', diz Barboza

Adversários neste sábado, em Orlando, brasileiro diz que admira estilo de luta do norte-americano

O brasileiro Edson Barboza tem uma das missões mais difíceis da carreira neste sábado(19), no UFC Orlando, nos Estados Unidos. Ele enfrenta o norte-americano Donald Cerrone, oitavo no ranking dos leves. Com ótimo cartel de treze vitórias e apenas uma derrota, o carioca espera sair vencedor para conseguir se firmar entre os melhores da categoria. 

Mas a luta contra Cerrone será especial para Barboza, já que considera o adversário um dos lutadores mais atrativos do torneio. “É um dos meus favoritos de assistir. Além de lutador, sou um grande fã do esporte. Gosto de vê-lo em ação, porque sempre proporciona shows”, disse. 

O card deste fim de semana contará com outros cinco brasileiros: Hernani Perpetuo luta contra Jordan Mein, Caio Magalhães desafia Luke Zachrich, Thiago Alves enfrenta Seth Baczynski, Rafael dos Anjos pega Khabib Nurmagomedov e Fabrício Werdum faz a disputa principal  da noite contra Travis Browne.
Com esse cartel de treze vitórias e uma derrota, você sente algum tipo de pressão?De maneira alguma, não me preocupo com isso (pressão). Meu objetivo é sempre fazer o melhor, então vejo isso como ponto positivo. Só tenho uma derrota e a maioria das vitórias são por nocaute. 

Como você avalia seu adversário, o Donald Cerrone? 
É um dos meus favoritos de assistir. Além de lutador, sou um grande fãs de luta. Gosto de assisti-lo em ação, porque ele está sempre proporcionando shows, entrando para para terminar a luta. 

Depois do chute que nocauteou Terry Etim, você continua treinando algum elemento surpresa?Para ser sincero, não treinava aquele golpe. Passei a fazer isso depois que acertei, foi coisa de momento. Mas os rivais que fiquem preparados, porque agora tenho treinado todos os estilos. 

Suas lutas costumam terminar antes dos três rounds, tem algum segredo para isso?Meus treinadores sempre me ensinaram a não procurar o nocaute ou a finalização, deixar a vitória aparecer de forma natural. Eu vou lutando, esperando o adversário me dar uma oportunidade de acabar com a luta. 

Depois de alguns combates no Brasil, você prefere atuar no seu país ou fora?
Gosto de lutar em lugares práticos. Me sinto tranquilo quando luto em Las Vegas, porque não preciso sair do cassino para fazer nada. A pesagem e a luta são no mesmo local do hotel, então é mais fácil se locomover. Mas no Brasil é diferente, lutar perto da torcida não tem nada igual.