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A cerimônia do Hall da Fama do UFC de 2025 será realizada nesta quinta-feira (26), em Las Vegas, com transmissão exclusiva do UFC Fight Pass a partir das 23 horas (horário de Brasília). Conheça os nomes que serão homenageados na nova classe por suas contribuições históricas ao esporte.
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Israel Adesanya golpeia Kelvin Gastelum no UFC 236. (Foto por Josh Hedges/Zuffa LLC)
Na luta co-principal do UFC 236, realizado em Atlanta, Israel Adesanya e Kelvin Gastelum se enfrentaram em uma verdadeira guerra pelo cinturão interino dos médios. Após cinco rounds intensos e memoráveis, O nigeriano saiu vitorioso por decisão unânime dos juízes.
O confronto recebeu diversos prêmios, incluindo "Luta do Ano" pelos sites MMA Junkie e MMA Fighting. O presidente do UFC, Dana White, não poupou elogios:
“A luta entre Israel Adesanya e Kelvin Gastelum foi uma das melhores que já vi. Uma guerra absoluta com o título em jogo.”
Agora, esse clássico será eternizado na “Ala Lutas” do Hall da Fama do UFC.
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Robbie Lawler comemora a vitória no UFC 195. (Foto por Josh Hedges/Zuffa LLC)
Ex-campeão dos meio-médios, Robbie Lawler será introduzido na “Ala Moderna” do Hall da Fama do UFC. Com uma carreira de 22 anos e 47 lutas, o norte-americano acumulou um cartel de 30 vitórias, 16 derrotas e uma luta sem resultado (19-15 em passagens por UFC, PRIDE e Strikeforce).
Ele conquistou o cinturão até 77 kg em dezembro de 2014, ao derrotar Johny Hendricks por decisão dividida. Lawler defendeu o título em duas ocasiões — contra Rory MacDonald e Carlos Condit — até ser destronado por Tyron Woodley, em 2016.
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Amanda Nunes se emociona após anunciar aposentadoria no UFC 289. (Foto por Jeff Bottari/Zuffa LLC)
Ex-campeã peso-galo e peso-pena do Ultimate, Amanda Nunes será a terceira mulher a entrar para a “Ala Moderna” do Hall da Fama do UFC.
Em uma carreira de 15 anos, a "Leoa" fez 28 lutas e construiu um cartel de 23 vitórias e 5 derrotas (17-3 entre UFC e Strikeforce), anotando vitórias sobre a Hall da Fama Ronda Rousey, as atuais campeãs peso-mosca e peso-galo Valentina Shevchenko (duas vezes) e Julianna Peña e sobre veteranas que já ostentam o cinturão da organização Germaine de Randamie (duas vezes), Cris Cyborg, Miesha Tate, Holly Holm e Raquel Pennington.
Amanda anunciou a aposentadoria em 10 de junho de 2023, após vencer Irene Aldana no UFC 289. Ao longo de sua trajetória, defendeu seus cinturões em oito oportunidades — seis vezes como campeã peso-galo e duas no peso-pena.
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Vitor Belfort venceu Nate Marquardt no UFC 212, em junho de 2017. (Foto por Jeff Bottari/Zuffa LLC).
Vencedor do torneio dos pesados no UFC 12 e ex-campeão dos meio-pesados, Vitor Belfort entra para a “Ala Pioneiros” do Hall da Fama do UFC em 2025.
Com uma carreira de 22 anos e 41 lutas, Belfort acumulou um cartel de 26 vitórias, 14 derrotas e uma luta sem resultado, atuando por organizações como UFC, PRIDE e Strikeforce. Entre seus triunfos, estão nomes como Wanderlei Silva, Randy Couture, Michael Bisping, Dan Henderson, Luke Rockhold e Rich Franklin.
Um dos momentos mais marcantes de sua carreira aconteceu no UFC 46, em janeiro de 2004, quando derrotou Randy Couture por interrupção médica e se tornou campeão dos meio-pesados.
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Mark Kerr venceu o torneio dos pesos-pesados no UFC 14 e UFC 15. (Foto por Zuffa/LLC)
Mark Kerr também será homenageado na “Ala Pioneiros” da Classe 2025 do Hall da Fama do UFC. Campeão dos torneios dos pesados no UFC 14 e UFC 15, ele será o 21º integrante da ala dedicada a atletas que se tornaram profissionais antes da adoção das Regras Unificadas do MMA, em 17 de novembro de 2000.
Em 12 anos de carreira, Kerr fez 27 lutas, com 15 vitórias, 11 derrotas e uma luta sem resultado (10-4-1 em passagens por UFC e PRIDE). Ele enfrentou e venceu nomes como Dan Bobish (ex-campeão do King of the Cage), Branko Cikatic (vencedor do K-1 World Grand Prix) e Enson Inoue (ex-campeão do Shooto), deixando sua marca no esporte.
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