Campeã peso-pena do UFC se mostrou animada com disputa de título
Pioneira e um dos grandes ícones do MMA feminino no mundo, Cris Cyborg não esconde o orgulho que sente ao ver o destaque que as mulheres lutadoras vêm recebendo ultimamente.
Prova disso é a presença constante de lutas femininas em cards do UFC, especialmente nos mais grandiosos. Em conversa com a reportagem do UFC Brasil, a brasileira falou rapidamente sobre o seu papel no crescimento da modalidade.
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"Eu nunca lutei só para mim, sempre quis dar o meu melhor e mostrar que mulher pode lutar. Ver isso me deixa muito feliz. Acho que é gratificante ver o esporte crescer e ter mais meninas lutando", afirmou. 
Além de ser campeã peso-pena, Cyborg também acompanha as outras categorias femininas do Ultimate. Por isso ela aceitou comentar o combate entre Rose Namajunas e Joanna Jedrzejczyk, que valerá o cinturão peso-palha e acontecerá no UFC 223, neste sábado (7).
"Eu não tenho uma preferida. Sempre acompanhei a carreira da Joanna, mas acho que a Rose quebrou muitas coisas na luta passada. Acho que não botavam muita fé nela, e ela ganhou. Mostrou que veio para ganhar", disse.
"Essa luta vai ser bacana, tenho certeza de que quem ganhar vai fazer muito pelo esporte e a Rose é um grande exemplo, assim como a Joanna. Ambas são muito técnicas. Vamos ver".
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