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Campeão dos meio-pesados falou sobre importância de deixar um legado no MMA
2015 foi um ano intenso para Daniel Cormier. Em janeiro, ele enfrentou e foi derrotado por Jon Jones, um dos campeões mais dominantes da história do UFC. Em maio, finalizou Anthony Johnson no terceiro round e conquistou o cinturão vago dos meio-pesados. Em outubro, protagonizou um dos melhores combates da história contra Alexander Gustafsson, defendendo o título pela primeira vez.
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Depois de enfrentar os três melhores atletas da categoria em tão pouco tempo, ‘DC’ vai tirar férias mais do que merecidas para descansar. Aos 36 anos, e com uma extensa carreira no wrestling antes da migração para o MMA, Cormier sabe que pode não ter muito mais tempo competindo no nível mais alto do esporte
“Eu penso no meu legado. Eu vou continuar a lutar, mas digamos que se eu perder uma ou duas vezes, eu vou encerrar”, disse ao podcast Anik and Florian. “Meu currículo, minha carreira e meu legado neste esporte significam mais do que receber alguns cheques. Eu vou lutar até não conseguir acompanhar o nível da competição, e quando eu não conseguir mais vencer no nível em que estou vencendo agora, vou embora. Porque sim, me importo com o legado, e quero deixar um bom legado no MMA”.
Para completar sua história, Cormier não esconde a vontade de encarar Jon Jones novamente.
“Eu quero ser lembrado como o melhor do mundo, e eu quero enfrentar o melhor do mundo. Quando o Jones voltar, quero ser o cara que entrará no octógono com ele”, afirmou.
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