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Quando pisar no Octógono para encarar Dan Hooker na luta co-principal do UFC Milwaukee, neste sábado (15), Edson Barboza estará fazendo seu 20º combate pelo Ultimate, uma marca expressiva, que enche de orgulho o friburguense.
“20 lutas, né? Não é muita gente que consegue chegar nessa marca no UFC, ainda mais no peso-leve. Me sinto realizado”, disse Edson em entrevista ao UFC Brasil.
Ao longo destes 20 confrontos, Edson ficou frente a frente com nomes como Khabib Nurmagomedov, Tony Ferguson, Donald Cerrone, Anthony Pettis, Gilbert Melendez e muitos outros, e considera que seu oponente deste final de semana, o neozelandês Hooker, se encaixa neste patamar.
“Ele (Hooker) é um grande lutador, como todos os outros que eu enfrentei”, disse, “Tenho a benção de lutar só com os melhores, acho que poucos caras lutaram com tantos Top 15 quanto eu. Eu luto com os melhores e ele está entre os melhores”.
Lutando pela primeira vez após a mudança definitiva para a American Top Team, Edson mostra empolgação ao falar sobre a nova casa, e quer mostrar os resultados do trabalho feito em uma das equipes mais repletas de talentos no mundo.
“Fui realmente acolhido pelo time inteiro. A energia é boa, os treinos são sinistros, então tenho me sentido muito feliz por estar lá e muito bem. Vocês vão ver isso no sábado”, disse, “A estratégia é lá e me divertir. Se eu for lá, me divertir e fazer exatamente o que eu tenho feito no treino, vou sair vencedor”.
Atual quinto colocado no ranking da divisão até 70 quilos, Edson também se colocou à disposição para testar o campeão peso-pena Max Holloway na categoria, caso uma mudança de peso, que tem sido especulada após sua última defesa de título contra Brian Ortega, se concretize.
“Se ele subir, vai ser bem-vindo. É mais um cara duro no meio de tantos outros”, disse o brasileiro, “Sinceramente, não me importo muito se ele subir, mas se um dia me convidarem para lutar com ele, vai ser uma guerra como sempre”.
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