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Brasileiro enfrenta Omari Akhmedov no UFC Tampa, neste sábado (4)
Depois de quase um ano, Elizeu "Capoeira" finalmente fará seu retorno ao octógono. Após fazer sua estreia no UFC Goiânia, em maio de 2015, e sofrer uma derrota, o meio-médio está pronto para encarar Omari Akhmedov no card preliminar do UFC Tampa, neste sábado (16). O paranaense chegou a ter luta marcada para novembro, mas uma lesão lhe tirou do combate e só permitiu que seu retorno acontecesse em 2016.
Pois 2016 chegou, e faltam apenas alguns dias para Capoeira fazer a caminhada em direção ao octógono. Em conversa com o UFC.com.br, o meio-médio não escondeu a alegria pelo retorno, e ainda comemorou sua primeira viagem internacional.
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"Graças a Deus estou voltando. Estou feliz pra caramba, bem preparado, tranquilo e focado. Já venho me preparando desde dezembro, agora é só a batalha para tirar um último pesinho. É a primeira vez que saio do Brasil, e estou achando perfeito. Só vai ser melhor se o juiz levantar a minha mão ali no final", disse o meio-médio.
Afastado há tanto tempo, o paranaense garante ter motivação de sobra para mostrar seu valor no octógono.
"Isso me faz buscar mais a luta e ter muita vontade de vencer e ficar dentro da organização", disse, revelando que pretende compensar o tempo que ficou afastado.
"Para esse ano pretendo fazer duas ou três lutas. Queria lutar quatro vezes, mas tudo depende do que vai acontecer de uma luta para a outra. Mas a minha programação seria fechar o ano com quatro".
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Contra Akhmedov, Capoeira encara um oponente com experiência entre as oito paredes. Das cinco batalhas que travou no UFC, o russo venceu em três ocasiões, mas vem de revés por nocaute para Serginho Moraes. Analisado as performances do rival, o brasileiro demonstra confiança, e promete protagonizar uma das melhores lutas do evento deste fim de semana.
"Ele já tem uma experiência no UFC, mas isso só me motiva mais. Vai ser uma luta muito boa. Sei disso porque já vi as lutas dele, e sei o tipo de luta que eu faço. Acho que vai ser uma luta que pode até receber um bônus. Ele vem do boxe, do sambo. Sabe se virar em todas as áreas, mas as áreas de mais perigo dele são a trocação e a queda, que acredito que ele vai buscar. É tudo questão de estratégia. É saber todos os pontos, fazer o antijogo, fazer ele errar e buscar brechas no jogo de mão. A gente já avaliou tudo isso e está no automático para colocar em prática no octógono", avaliou, sem esquecer da arte que carrega no nome.
"Sempre que é possível faço algum movimento que puxe para a capoeira. Toda a minha movimentação é em cima disso. Eu adaptei a minha capoeira (ao MMA). Vai ter muita trocação. Se for para o chão, com certeza vai rolar uma finalização. Estou preparado em todas as áreas. Tenho certeza de que vai ser um lutão".
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