“Vou me mostrar um pouco mais solto em pé, ficar mais relaxado na trocação. Meu treino em pé é muito bom, mas se a luta cair na minha praia, que é o jiu-jitsu, não tem como fugir. Treino com bons nomes do muay-thai, como Katel Kubis, é um trabalho de muitos anos”, disse o brasileiro ao UFC Brasil.
Recuperado de uma cirurgia no cotovelo, Jucão diz que a lesão não o atrapalhou nos treinos e fala dos pontos fortes do seu adversário. “Lesão é sempre um fantasma, mas estou 100%. O Brunson é mais jovem que meu antigo adversário, mais explosivo também. Mas o que mais diferencia é o fato de ele ser canhoto”.
Com apenas uma luta nesta nova fase no Ultimate, Jucão já tem o seu próximo objetivo: vencer domingo e seguir subindo no ranking. Depois, talvez deixe os médios e desça para os leves, sua categoria de origem.
“Minha meta é chegar ao top 5 dos médios, dando um passo de cada vez. Uma vitória no domingo me coloca entre os melhores (..) Ainda penso em futuramente fazer uma luta entre os leves, mas estou bem nos médios”.