Pular para o conteúdo principal
/themes/custom/ufc/assets/img/default-hero.jpg

Estreando entre as palhas, Jessica Andrade fala sobre mudança de categoria

Brasileira fará primeira luta até 52 quilos no UFC 199, neste sábado, em Los Angeles


O UFC 199 acontece neste sábado (4), em Los Angeles, com a disputa de cinturão entre o campeão Luke Rocklhold e o desafiante Michael Bisping. Antes da luta principal, a brasileira Jéssica Andrade fará sua primeira luta no peso-palha feminino contra Jessica Penne. A brasileira lutava entre os galos, tem um cartel de 4-3 no Ultimate, mas conversou com sua equipe e achou descer de categoria seria melhor para sua carreira.
Card completo | Assine o Combate | O canal do UFC no YouTube | Visite a UFC Store | Baixe o aplicativo do UFC

"Eu já estava imaginando descer pra 52 kg e, quando veio a derrota para a Raquel, aí a gente teve certeza mesmo de começar um trabalho para baixar o peso e para que eu me sentisse bem na categoria. Acho que foi essa derrota que me levou a querer baixar de categoria e, também, para chegar na hora da luta ali e saber que é a mesma altura, o mesmo peso, que a minha envergadura vai alcançar mais, não tem que ficar correndo sempre atrás da adversária para poder bater. Eu acho que isso foi o que me incentivou mais a entrar mais para essa divisão", disse a brasileira em entrevista ao site do Canal Combate.

Vindo de derrota para Raquel Pennington, foi finalizada em 2015, Jéssica sabe que uma vitória na estreia na nova categoria é muito importante, mas ela prefere não palpitar se será por nocaute ou finalização.

“A Jessica é uma lutadora muito boa, a última luta dela foi contra a Joanna Jedrzejczyk, então eu acho que quem pode chegar ao cinturão é porque não é qualquer atleta. Ela tem a parte de chão muito boa, na trocação não é tão rápida, não tem um retorno de golpes rápidos. Às vezes, ela está apanhando ali e se fecha, fica fechada e aí é onde abre brecha para a gente bater e ganhar um nocaute técnico. Acho que vou trabalhar mais essa parte de trocação, na velocidade, e tentar não deixar ela ir para as costas e, se for para o chão, desenvolver o chão bem e tentar trabalhar o ground and pound”, disse a brasileira.