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Miesha brinca com McGregor e Diaz e oferece “pulseira da amizade” a Holly Holm

Lutadoras mantiveram rivalidade respeitosa em coletiva antes do UFC 196, nesta quinta-feira. Elas se enfrentam no sábado, em Las Vegas

Se, de um lado, a coletiva de imprensa que antecedeu o UFC 196, realizada nesta quinta-feira (3) em Las Vegas, teve clima quente entre Conor McGregor e Nate Diaz, o tom das respostas da campeã Holly Holm e da desafiante Miesha Tate, que disputam o cinturão peso-galo na luta co-principal do evento, foi de respeito.
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Descontraída, Miesha, que tem sua segunda chance de conquistar o cinturão na organização - foi derrotada por Ronda Rousey em 2013 -, se disse contente pela nova oportunidade e até brincou sobre a rivalidade com Holly.

“Não é todo dia que você tem um title-shot, então não posso menosprezar a oportunidade. Quero aproveitar ao máximo. Me sinto feliz, ansiosa, motivada e acho que chegou minha hora. Vejo Nate e Conor se atacando, enquanto eu e Holly estamos fazendo pulseiras da amizade, então estou me divertindo. Respeito muito a Holly. Me preparei o máximo que pude, pois seria desrespeitoso não dar tudo o que eu posso nessa luta”, declarou a desafiante.

A campeã devolveu os elogios ao ser perguntada se o wrestling seria sua principal preocupação em relação a adversária, e disse que vê em Miesha uma lutadora completa: “Ela vem do wrestling, mas não tem medo de usar o jiu-jitsu, de estar no clinch, ou de trocar, então preciso estar pronta para tudo”.

Holly comentou também a decisão de aceitar encarar Miesha menos de quatro meses após conquistar o cinturão, e explicou por que não quis esperar por uma revanche contra Ronda Rousey.
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“Eu estava aberta a uma revanche com a Ronda, mas não queria esperar até ela estar pronta. Eu disse ao UFC que estaria pronta, só não queria ficar postergando. Não queria esperar até novembro, pois estaria há um ano parada. Estou aqui para lutar, e quero lutar o quanto antes”, disse Holly, “Só quero entrar lá e vencer, foi o que fiz na última luta e é o que quero nesta”.

Com quatro vitórias consecutivas no currículo, Tate certamente tem credenciais suficientes para ocupar o posto de desafiante ao cinturão, mas garantiu não se sentir pressionada. Ao contrário, ela afirmou que o fato de ter trilhado seu caminho rumo a uma segunda disputa de cinturão foi algo que a fortaleceu.

“Não gosto da palavra pressão, porque remete a algo negativo; eu me sinto confiante para esta luta. Sinto uma motivação positiva, uma boa energia para essa luta. Você tem que transformar a pressão em algo positivo, e eu estou lutando há quase uma década e ainda estou no topo, lutando novamente pelo título, então é uma boa pressão”, concluiu a desafiante.
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