Norte-americana afirma que revanche contra "Cupcake" seria justa
Holly Holm bem que tentou, mas não conseguiu a revanche contra a única algoz de sua carreira no MMA, Miesha Tate. Em sua primeira defesa de título após dominar Ronda Rousey no UFC 193, a "Filha do Pastor" acabou finalizada por "Cupcake" no UFC 196, em março, e ainda alega que uma revanche seria justa.
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"Não é como se ela estivesse me dominando. Eu estava na frente, estava vencendo aquela luta", disse a peso-galo ao programa "The MMA Hour". "E sim, ela dominou completamente no segundo round. Mas, ao meu ver, e acho que as pessoas concordam comigo que é por isso que uma revanche fazia sentido. Não foi uma surra. Sinto que eu estava vencendo, e ela conseguiu uma finalização no final", declarou.
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Sem conseguir a revanche com Tate, que foi escalada para defender o cinturão contra Amanda Nunes no UFC 200, Holm começou a pensar em quem poderia ser sua próxima oponente. Nomes como Cat Zingano, Julianna Peña, Ronda Rousey e até Cris Cyborg passaram pela cabeça da norte-americana, mas nenhuma das lutadoras é fonte de motivação.
É por isso que Holm revelou que torce para Tate vencer Amanda em 9 de julho.
"Eu queria uma revanche com a Miesha, e eu queria que fosse válida pelo cinturão. Quem não gostaria de recuperar o título assim? Então é o que eu gostaria. Eu quero que ela vença, mantenha o título, então nós poderemos fazer a revanche e eu teria o cinturão. Eu quero enfrentá-la de novo de qualquer jeito, mas seria melhor se valesse o título. Então quero que ela ganhe. Se ela me venceu, é bom que ela ganhe de todas as outras também", disse.
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