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De olho no Top 15, Vicente Luque busca a quarta vitória seguida no UFC 205

Brasileiro enfrenta Belal Muhammad menos de dois meses após sua última luta


Em sua terra natal, Vicente Luque nocauteou Hector Urbina com apenas um minuto de luta no UFC Brasília, no último mês de setembro, chegou ao terceiro triunfo consecutivo, foi premiado com o segundo bônus nesta sequência invicta e se firmou como um dos principais prospectos da divisão dos meio-médios.
“Sei que estou fazendo o trabalho certo, conseguindo me destacar e subir na categoria. Quero continuar crescendo a cada combate e espero logo fazer parte do Top 15”, declarou o lutador em entrevista ao UFC Brasil.
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O próximo passo para o atleta de 24 anos rumo a esse objetivo pode ser dado já neste sábado.
Substituindo Lyman Good, o brasileiro aceitou voltar ao octógono menos de dois meses após o último combate, e vai enfrentar Belal Muhammad no UFC 205, em Nova York.
“Depois da minha luta em Brasília, tirei uma semana de férias e já voltei aos treinos. Estava em um ritmo bom. O maior desafio era baixar o peso”, contou Luque.
Muhammad chegou invicto ao Ultimate já em 2016, sofreu a primeira derrota na carreira na estreia pela organização, em julho, mas já se recuperou com vitória por nocaute sobre Augusto Montano em seu último combate, também em setembro.
Para Vicente, é um duelo que pode lhe favorecer.
“Meu foco será impor meu jogo e trazer a luta para mim. Vi que ele aceita bastante a luta em pé, que é minha especialidade, mas também estou preparado para ir para o chão, se for preciso. Mas acredito que ele vá mesmo para a trocação, e esse estilo casa bem com o meu”, analisou o brasileiro.

Depois do seu compromisso, o brasileiro terá a chance de ver de perto a disputa de cinturão da sua divisão, no confronto entre Tyron Woodley e Stephen Thompson, a luta co-principal da noite, a qual ele também comentou.
“É uma luta bem difícil de apontar um favorito”, disse Luque, “Nos dois primeiros rounds, o Tyron é muito perigoso, pois tem muita explosão e mãos pesadas. Entretanto, com o decorrer da luta, acredito que o Thompson consiga manter melhor o gás e a movimentação, e aí acho que ele vai crescer”.
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