". Tenho uma arte que eu sou realmente bom, e tenho a capacidade de fazer
lutas memoráveis, mesmo quando perco . Ganhando ou perdendo, você vai
saber que você só assistiu algo inesquecível." - Pat Barry, 2012
UFC - Pat Barry" title="Peso-pesado do UFC - Pat Barry" style="width: 300px;" src="https://ufc-video.s3.amazonaws.com/image/migrated_images/ufc11510crocopvsbarry015.jpg" align="left">Eu poderia escrever um monte de coisas sobre o anúncio de Pat Barry nesta terça sobre sua saída por tempo indeterminado do MMA, e gostaria de fazer a melhor avaliação da carreira do lutador do peso-pesado de Louisiana.
"Eu tenho sido um artista desde o primeiro dia, fui um artista desde o nascimento", disse Barry em uma entrevista de 2012. "Isso é o que eu sempre quis fazer, apenas executar. Acontece que este é o meu palco. Tenho uma arte que eu sou realmente bom, e tenho a capacidade de fazer lutas memoráveis, mesmo quando perco . Ganhando ou perdendo, você vai saber que você só assistiu algo inesquecível."
Você não pode defini-lo muito melhor do que isso . Claro, ele sai com um registro profissional 8-7 no MMA , mas se você viu qualquer uma de suas 12 lutas no UFC, você provavelmente não se esqueceu de nenhuma. Barry teve na carreira uma mistura de confiança e humildade, algo que poucos podem ter. Ele era modesto e brutalmente honesto, mas , ao mesmo tempo , ele era um cara que dizia que ser chutado na perna por ele era como pisar em uma mina terrestre.
Primeiro adversário de Barry no UFC, Dan Evensen , provavelmente não iria questionar essa declaração, ao ser despachado pelo ex- kickboxer professional com chutes nas pernas no UFC 92, em dezembro de 2008. Foi a terceira vitória do tal Barry por esse método, e enquanto ele não obteve as honras KO da Noite para essa vitória, dois prêmios desses seriam alcançados contra Antoni Hardonk e Shane del Rosario, e Barry também ganhou Lutas da Noite contra o próprio Hardonk e Christian Morecraft .
E essas foram apenas as que colocaram cheques de bônus no bolso de Barry. Suas batalhas com Mirko Cro Cop e Stefan Struve também foram inesquecíveis, e uma que jamais poderíamos esquecer, o embate com Cheick Kongo em 2011, que talvez contou coma reviravolta mais impressionante no octógono. A segundos de bater Kongo no primeiro assalto, o francês milagrosamente voltou, pegando Barry e acabar com ele segundos depois de estar no solo.
"Ao longo das últimos lutas, tive essa sensação de vazio no meu estômago quando entrei no octógono e percebi que NÃO QUERO FAZER WRESTLING. Não estou dizendo que nunca vou fazer MMA novamente, mas agora eu só quero golpear as pessoas. MMA e o UFC tem sido ótimos comigo e eu vou sempre apoiar a empresa e o esporte. Quero agradecer a todos os meus fãs, patrocinadores e inimigos por estar comigo nesta jornada e estou ansioso para ver o que futuro nos reserva."
Então nós também.
