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 Pezão revela ajuda de psicólogo: 'coloquei muita pressão nas minhas costas'

Brasileiro enfrenta o australiano Soa Palelei no UFC 190, neste sábado, no Rio de Janeiro

Antônio Pezão fez suas duas últimas lutas no Brasil, mas não teve um desempenho esperado, perdendo para Andrei Arlovisk e Frank Mir. O brasileiro volta ao octógono neste sábado no UFC 190, no Rio de Janeiro, e espera sentir menos pressão por lutar no país e vencer o australiano Soa Palelei.
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"Nas outras lutas eu coloquei muita carga nas minhas costas, acordava e dormia pensando nas minhas obrigações. Meu trabalho é para ser feito com amor, não pressão", explicou o lutador da American Top Team.

Além de lutar no card preliminar, o que já tira um pouco de pressão, Pezão contou com a ajuda de uma psicóloga para conseguir assimilar melhor as emoções antes e durante a luta.

"Me preparei muito para essa luta, não apenas na parte fisica. Também tive ajuda na parte mental, com uma grande psicologa", explicou Pezão, que não acreditava que esse tipo de treino poderia ser bom para os lutadores. "Ninguém coloca cerca elétrica em casa até ser assaltado, certo?", brincou ele, fazendo referência que aprendeu com seus erros.

Tentando se recuperar das derrotas, Pezão procurar se inspirar nos dois últimos adversário que o venceram e também no brasileiro Fabrício Werdum, atual campeão dos pesados. "Lembro que ele fez uma luta horrível e acabou perdendo no Strikeforce. Aí decidiu parar, ver o que estava errado e hoje é o melhor da categoria".