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Recap do Ep. #2 do TUF Brasil

O segundo episódio do TUF Brasil não deixa a adrenalina baixar, com a apresentação da rotina dos atletas dentro da casa, a divisão das equipes, os treinos e as dificuldades de "literalmente" estar dormindo com o inimigo.

o primeiro momento, a alegria de colocar os pés dentro da casa do reality show ainda não abre espaços para rivalidades, com alguns deles celebrando e outros buscando a concentração. Bem, quase todos vão nessa vibe, exceção para Anistávio Gasparzinho, que declara estar acostumado com instalações mais modestas, pegando seu colchão e acampando na "Bat Caverna" mais aos seus moldes, embaixo de uma mesa da sala.        Para os fãs mais novos cada episódio será uma descoberta, como por exemplo a utilização da banheira de gelo, artifício voltado para anestesiar entre outros benefícios.        Após algumas pérolas dos empolgados lutadores, chega a hora de tomar o rumo do Centro de Treinamento do TUF para a escolha dos times, e não tem ficha que não caia e casca-grossa que não fique nervoso. O engraçado, para quem assiste, é se recordar, pelo menos aqui no Brasil, dos jogos de bola na hora do lazer. Não importando se você é adulto ou criança, o momento da formação das equipes é consagradora para os primeiros escolhidos, e arrasadora para os últimos.         Postados lado-a-lado no CT e diante de Dana White e dos técnicos, Wanderlei e Vitor, os 16 atletas ouvem do presidente que terão um combustível extra em suas vontades. Melhor Nocaute, Melhor Finalizaçãoe Melhor Luta serão agraciados com 45 mil reais, quebrando a tensão e maximizando a forma como eles vão caminhar até a vaga na final.         Wand leva melhor na moeda, e escolhe o primeiro lutador, ficando para Vitor a opção de casar a primeira luta da casa. A decisão gera opiniões distintas dos técnicos.     "Eu decidi escolher o primeiro lutador, porque o melhor lutador ganha a luta." disse Wanderlei.         "Tem uma desvantagem, me dá o direito de escolher as lutas, e com isso vou casando as lutas da maneira que eu acho positiva pro meu time na competição." Vitor comentou.   O primeiro escolhido para o Time Wanderlei foi Rony Jason, e o do Time Vitor foi Cézar Mutante. Na sequência Delson Pé-de-Chumbo, John Macapá, Francisco Massaranduba, Marcus Vinicius Vina, Reneé Forte, Wagner Galeto e Leonardo Macarrão foram os convocados por Wanderlei. Hugo Wolverine, Daniel Serafian, Rodrigo Damm, Thiago Bodão, Godofredo Pepey, Sérgio Moraes e Anistávio Gasparzinho foram os escolhidos por Vitor.     O fator "ser o último" incomodou demais o sempre brincalhão Gasparzinho, causando um pequeno mal estar quando o Time Vitor se reunia para a primeira conversa. Realmente não é só no jogo de bola que ser o último desmotiva.      Com as equipes já montadas, a casa ainda se mantém em harmonia, com Gasparzinho sendo o centro das atenções pela sua hiperatividade. Mais um retorno ao CT, em horários separados, e os técnicos passam a filosofia que esperam de seus comandados.     Na casa, o terceiro escolhido do Time Vitor, Daniel Sarafian, faz uma declaração direta sobre os líderes do grupo adversário.     "Eles [Time Wanderlei] não são muito inteligentes igual ao Vitor do tipo assim, 'Vamos atacar o mais fraco', eles são meio burros. Você já vê que eles são meio burros pela atitude do Wanderleide ter escolhido primeiro o cara [ao] invés da primeira luta."       Vitor casa a primeira luta do seu pupilo Godofredo Pepey contra Wagner Galeto, teoricamente uma escolha sagaz diante do desempenho dos dois nos duelos que aconteceram.     Em suas considerações pré-luta, Galeto e Pepey  enalteceram suas famílias como aditivo para superar os oponentes e não conseguem segurar as lágrimas. Antes do confronto, Vitor e Wand anunciam a possibilidade dos lutadores saírem da competição com um pick up Ranger da Ford 0km e o campeão José Aldo faz uma visita aos confinados.        Na primeira da TUF Brasil "house", Pepey tinha a nítida intenção em lutar no solo, já Galeto procurava trabalhar nos contra-golpes. Com a luta programada para apenas 10 minutos, andar em direção ao oponente - buscando a luta - é o primeiro passo para impressionar os jurados. Galeto, apesar de defender as quedas e tentar manter a luta na trocação, atuou de forma um tanto comedida, sempre no aguardo das ações de Pepey, que não temeu puxar para guarda em duas oportunidades. Um knockdown com pouco menos de 50 segundos para o fim do assalto, seguido por um ground and Pound, garantiram a Pepey a vantagem de 10-9. No round seguinte, dois golpes abaixo da linha de cintura aplicados por Pepey motivaram reclamações do Time Wanderlei, mas nenhum ponto foi descontado. A luta continuou em ritmo parecido- com ninguém se arriscando muito para definir, Galeto não correu atrás do prejuízo para igualar as coisas, ele apenas fez isso nos 10 segundos finais. Não foi o bastante, e Pepey levou por decisão dividida.    Time Vitor 1-0 sobre Time Wanderlei, e Belfort chamou a atenção da equipe em relação a alguns excessos durante a celebração da vitória, exigindo respeito aos adversários.