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A brasileira Viviane Araújo estava escalada para enfrentar sua compatriota Jennifer Maia no dia 27 de junho, quando levou um susto: testou positivo para COVID-19.
A notícia adiou os planos de Vivi, atual 8ª colocada no ranking peso-mosca, que faria sua primeira luta em 2020; apesar disso, a brasiliense se dá por satisfeita por ter passado pela situação sem mais complicações.
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“Eu sou muito privilegiada de ter tido apenas alguns sintomas bem leves da doença, um resfriado leve, uma dor de cabeça bem leve, e assim que passou os 14 dias, fiz outro teste, deu negativo e meu médico me liberou para os treinos”, contou em entrevista ao UFC Brasil, “Então logo em seguida, continuei meus treinos e consegui estar 100%”.
“Eu consegui me manter positiva, trabalhei bastante meu psicológico. As coisas acontecem como devem acontecer, no tempo certo”, continuou, “Infelizmente minha luta com a Jennifer caiu por conta do COVID, mas me mantive positiva”.
Neste sábado (5), Viviane entra em ação para encarar a norte-americana Montana De La Rosa no UFC Vegas 9, e vai em busca de reabilitação após ser superada por Jessica Eye em seu combate mais recente, no último mês de dezembro.
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Contra a 12ª colocada no ranking, a brasileira quer voltar à coluna das vitórias e retomar o caminho da briga por uma disputa de título.
“A Montana é uma atleta bem experiente, ela gosta do jogo de grappling, mas eu e toda minha equipe estudamos bastante o jogo dela e montamos uma estratégia”, disse, “Estou com meu boxe muito afiado, a gente viu várias brechas no jogo em pé dela e várias brechas no chão também. Eu sou faixa preta de jiu-jítsu, ainda não consegui mostrar meu jiu-jítsu na organização e estou doida para mostrar. Se ela quiser fazer a luta agarrada, chata, eu vou estar preparada para dominá-la no chão, e na trocação também. Vai ser tempo ruim para ela o tempo todo”.
“No cenário perfeito eu me vejo ganhando por finalização no 2º round”, concluiu.