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Top 5: Os momentos que levaram Cris Cyborg ao topo do MMA

Brasileira pode conquistar cinturão peso-pena do UFC neste sábado (29) no UFC 214

A brasileira Cris Cyborg terá a chance de fazer história mais uma vez neste sábado (29), quando enfrentará Tonya Evinger pelo cinturão do peso-pena feminino no UFC 214, título que ratificaria sua posição de maior lutadora do mundo na categoria.
Entretanto, apesar de ainda não ser a detentora do ouro na maior organização de MMA no planeta, Cyborg já construiu bons argumentos ao longo de sua carreira para ocupar esse posto. Relembre os momentos mais marcantes da curitibana.
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O primeiro cinturão
Gina Carano foi, provavelmente, a primeira super estrela do MMA feminino, e já estrelava em filmes e estampava capas de revistas desde o início de sua carreira. Em 2009, a norte-americana, invicta até então, foi escalada para enfrentar a brasileira em disputa pelo cinturão inaugural do peso-pena do Strikeforce, a maior organização que promovia lutas femininas na época. Cyborg atropelou Gina ainda no primeiro round naquela que foi a última luta da carreira da norte-americana.
A primeira defesa

A maneira devastadora como Cyborg atropelou Carano chocou o mundo do MMA, e a prova de fogo da brasileira veio logo na luta seguinte, quando ela ficou frente a frente com a veterana Marloes Coenen. A holandesa foi uma pioneira do esporte e, em suas 20 lutas profissionais até aquele momento, havia sofrido apenas três derrotas, e ido para a decisão dos jurados somente quatro vezes. Entretanto, apesar de oferecer mais resistência que Carano, sobrevivendo até o terceiro round, o fim de Coenen foi o mesmo: nocaute técnico para Cyborg.
O segundo cinturão
Cyborg e Coenen voltaram a se encontrar três anos depois, quando disputaram o cinturão peso-pena inaugural do Invicta FC. A holandesa novamente se mostrou uma adversária à altura e foi a primeira e única a chegar ao quarto round contra a brasileira, mas, novamente, Cyborg conquistou a vitória por nocaute técnico e adicionou mais um importante título ao seu currículo.
A grande estreia

Depois de atropelar de forma avassaladora toda concorrência que enfrentou em outros eventos, faltava a Cris Cyborg apenas chegar ao palco mais famoso do mundo, o que aconteceu apenas em 2016. Como sua divisão ainda não existia no UFC, a brasileira foi obrigada a descer para 63,5kg, marca intermediária entre os pesos pena e galo, algo que não fazia desde 2008. Mesmo assim, ela não tomou conhecimento da resistente Leslie Smith e estreou com pé direito no octógono, nocauteando no primeiro assalto.
O terceiro cinturão?
A história e o legado de Cris Cyborg para o MMA são intocáveis. Entretanto, existe uma maneira de engrandecer ainda mais a carreira da lutadora, que é conquistando o cinturão do UFC. Ela terá esta oportunidade no sábado (29), quando enfrentará a atual campeã peso-galo do Invicta FC, Tonya Evinger, no UFC 214.
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