UFC Atlantic City: Fatos que entraram para a história
Confira os principais pontos que marcaram o evento do último sábado (21)
Lutas espetaculares, a recuperação de um dos melhores atletas do Ultimate, embate de gerações e uma decisão contestada. Relembre alguns dos fatos que entratam para a história do UFC Atlantic City
Uma publicação compartilhada por UFC (@ufc_brasil) em 21 de Abr, 2018 às 10:36 PDT
É inegável que Kevin Lee dominou Edson Barboza pela maior parte do duelo, mas isso não quer dizer que o norte-americano não teve seus momentos de apuros. Barboza acertou um de seus famosos chutes rodados no terceiro round, que fez com que Lee ficasse totalmente desnorteado e quase perdesse o duelo. No entanto, o lutador mostrou muita raça e se recuperou do baque, mostrando o quão duro ele é e que, com maior experiência, pode brilhar ainda mais na divisão dos leves.
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Ser derrotado por nocaute pela primeira vez depois de 13 anos de carreira pode ser um baque para muitos, mas não para Frankie Edgar. O veterano lutador voltou em menos de dois meses para enfrentar Cub Swanson, um dos maiores nocauteadores entre os penas, e mostrou durante a revanche que está mais focado do que nunca, anulando o jogo do rival e saindo vitorioso por decisão unânime.
Uma publicação compartilhada por UFC (@ufc_brasil) em 21 de Abr, 2018 às 7:45 PDT
Que Jim Miller é um dos atletas mais respeitados e experientes do Ultimate é inegável, afinal, são quase 30 lutas que fez no octógono, mas isso não parece ter sido problema para Dan Hooker. Ignorando o fato que Miller lutava em casa, Hooker partiu pra cima e com uma joelhada no queixo de Miller deu números finais ao duelo. Na entrevista após a vitória, nada além de respeito e reconhecimento ao atleta que tanto fez pelo MMA nos últimos dez anos.
Uma publicação compartilhada por UFC (@ufc_brasil) em 21 de Abr, 2018 às 7:36 PDT
Merab Dvalishvili e Ricky Simon fizeram a melhor luta da noite, mas seu final deixou todos muito confusos. Simon estava com Dvalishvili preso em uma guilhotina no último minuto do duelo, e o georgiano resistiu bravamente até o som da buzina, mas mesmo assim foi declarado derrotado por nocaute técnico. Os médicos e o árbitro declararam que Dvalishvli estava fora de combate. Uma pena para o georgiano, já que tudo indicava que ele tinha chances de vencer caso a luta fosse para a mão dos juízes laterais.
