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"Vilão" no Brasil, Arlovski se diz à vontade para encarar Overeem na Holanda

Bielorrusso enfrentou  e venceu Antônio Pezão em Brasília em 2014

Já se passaram mais de 11 anos desde que Andrei Arlovski venceu Tim Sylvia para se tornar detentor do cinturão dos pesos-pesados do UFC. De lá para cá, o bielorrusso viveu altos e baixos na carreira, mas, quando retornou ao octógono, em 2014, conseguiu se reinventar e voltar a viver uma das grandes fases na carreira.

Foram quatro vitórias consecutivas até o duelo contra Stipe Miocic, no último mês de janeiro, quando Arlovski foi nocauteado e viu o sonho de voltar a disputar o título da organização se distanciar. Neste domingo (8), porém, ele enfrenta um embalado Alistair Overeem na luta principal do UFC Roterdã, e sabe que uma vitória pode colocá-lo de volta na briga.

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“A derrota aconteceu e faz parte do jogo. Desde então, eu fiz minha lição de casa, treinei duro como sempre e estou preparado. Só o que posso dizer é que vai ser diferente desta vez”, disse Arlovski em entrevista ao UFC Brasil.

O evento será o primeiro da história do UFC na Holanda, país natal de Overeem, que terá todo o apoio da torcida a seu favor. Arlovski, entretanto, garantiu não se incomodar com a pressão do público, e citou a torcida brasileira como exemplo - ele enfrentou e nocauteou Antônio Pezão em Brasília, em 2014.

“Eu já sei o que vai acontecer. Não vai ser diferente de como foi no Brasil: eles vão me vaiar, vão ficar do lado dele. Mas eu não tenho que prestar atenção nisso, tenho que estar focado para fazer meu trabalho”, disse.

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Outro aspecto interessante do duelo é o fato de Arlovski e Overeem integrarem a mesma equipe: a JacksonWink MMA. A situação não é novidade para o bielorrusso, que encarou Travis Browne, outro ex-parceiro de treinos em 2015, e, segundo ele, lutar contra Overeem será mais fácil do que contra Browne, uma vez que a relação entre ambos é distante e estritamente profissional.

“Eu mal o considero meu parceiro de equipe. Para mim, nós dois apenas usamos a mesma academia. É apenas mais um trabalho. E vai ser um confronto interessante”, concluiu.
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