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Vitor Belfort elogia Mousasi e vê nocaute como "questão de oportunidade"

Brasileiro faz a luta co-principal do UFC 204, neste sábado (8)

Em busca de recuperação após a derrota para Ronaldo Jacaré no UFC 198, em maio, Vitor Belfort sobe ao octógono neste sábado (8), para enfrentar Gegard Mousasi na luta principal do UFC 204.

Em conversa com a reportagem do UFC Brasil, Belfort fez vários elogios ao adversário, quem considera um dos melhores atletas da categoria.

“Acho ele um lutador duríssimo. Tanto eu, como ele já nocauteamos pelo menos um dos lutadores da luta principal. Ele é um dos mais duros da categoria, se não for o mais duro. Espero uma boa competição, tenho certeza que não vai ser fácil”, disse Vitor, lembrando da vitória de Mousasi sobre Dan Henderson, e dos seus próprios triunfos contra Michael Bisping e Henderson, que disputam o cinturão dos médios no evento.

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Faixa-preta de jiu-jítsu, Belfort se transformou ao longo da carreira em um dos atletas mais perigosos na luta em pé, e detém o recorde de maior número de nocautes pelo Ultimate, com 12.

Mousasi, por sua vez, é oriundo do kickboxing, mas já finalizou 12 combates no chão. A versatilidade de ambos, para Vitor, é um dos elementos para um grande combate no sábado.

“É interessante. Ele pode, a qualquer momento, tentar levar a luta para o chão, e acho que ele vai querer. Mas vamos ver, vamos lutar”, analisou Vitor, que tentará ser o segundo atleta a nocautear Mousasi em toda a carreira do iraniano-holandês, “É questão de oportunidade, de estilos. O nocaute é uma coisa que aparece”.

Quinto colocado no ranking dos médios, Belfort sabe que um novo triunfo faz com que seu nome volte ao seleto grupo de candidatos à disputa de cinturão. Mas, aos 39 anos, o carioca prefere não criar expectativas e dar um passo de cada vez.

“Vou fazer o meu melhor. O que já aconteceu é passado e temos que ser os autores da nossa própria história”, disse o ex-campeão meio-pesado do Ultimate.

Na hora de analisar a luta principal do UFC 204, entre Bisping e Hendo, lutadores que o brasileiro bem conhece, Belfort ficou em cima do muro, e preferiu apenas enaltecer a história dos dois veteranos no esporte.

“Fico feliz pelos dois, eles estão lá porque mereceram. São duas pessoas que lutam pelo esporte, e fico feliz, apesar de o Bisping ser um falastrão. Certamente farão uma grande luta”, disse Vitor.
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