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Mousasi diz que Jacaré o fez mudar e afirma: "Estou no meu auge"

Peso-médio encara o ex-campeão Chris Weidman no UFC 210, neste sábado


Quem olha para o histórico de Gegard Mousasi no MMA imagina um veterano em fim de carreira. O iraniano-holandês está prestes a fazer sua 50ª luta profissional neste sábado (8) quando enfrenta Chris Weidman na luta co-principal do UFC 210.
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Mousasi tem 30 vitórias só no primeiro round em seu currículo, número duas vezes maior que o total de lutas no cartel de Weidman (15). Aos 31 anos, no entanto, o ex-campeão meio-pesado do Strikeforce ainda é um ano mais novo que o ex-campeão dos médios do UFC.
E mesmo após tanta experiência acumulada em 14 anos de carreira, Mousasi acredite que vive seu melhor momento, e esbanja confiança às vésperas de uma de suas lutas mais importantes.
“Estou no meu auge”, afirmou categoricamente, “Ele tem que estar com muita sorte para vencer, mas duvido que vá me bater no dia 8 de abril”.

Atual número cinco no ranking dos pesos-médios, Mousasi teve um início turbulento no Ultimate, com duas vitórias e duas derrotas em seus primeiros quatro combates.
Mas tudo mudou quando ele foi derrotado pelo brasileiro Ronaldo Jacaré, em 2014, mudou sua mentalidade, sua atitude e sua preparação, e começou a arrancada que o colocaria como um dos nomes mais temidos da divisão atualmente.
“Mudei tudo - treinos, treinadores - após a derrota para o Jacaré. Desde então, tive sete oponentes e dominei todos. O único cara que me venceu, eu vinguei a derrota, então sinto que sou um lutador diferente desde que perdi para o Jacaré”, disse Mousasi, lembrando que, durante esta sequência, foi derrotado por Uriah Hall, e vingou o revés em sua luta mais recente, em novembro de 2016.
Para chegar à quinta vitória consecutiva e se consolidar como um possível desafiante ao cinturão da divisão, Mousasi terá que passar pelo duelo de estilos contra Weidman, que tem na luta agarrada sua maior vantagem.
Porém, apesar de sua origem no kickboxing, o holandês, que tem mais de 80% de sucesso nas defesas de queda dentro do octógono, garante que será capaz de manter a luta em sua zona de conforto.
“Ninguém está me colocando para baixo no treino, então não acho que ele vá conseguir. Eu treino com pesos-pesados. Ele é da minha categoria, então não tenho dúvida de que posso vencê-lo”, afirmou.
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