Ex-campeã da divisão enfrenta Bethe Correia na luta principal do UFC Singapura
Quando venceu Ronda Rousey em novembro de 2015, conquistando o cinturão peso-galo do UFC, explodindo em popularidade e chegando ao auge de sua carreira, Holly Holm não fazia ideia do quão difícil seria seu próximo ano e meio.
De lá para cá, a norte-americana foi derrotada três vezes consecutivas - por Miesha Tate, perdendo o título, Valentina Shevchenko, e Germaine de Randamie, em duelo pelo cinturão inaugural peso-pena -, e terá uma nova chance de redenção neste sábado, quando enfrentará a brasileira Bethe Correia na luta principal do UFC Singapura.
“Eu odeio perder. Simplesmente odeio. Então, quando isso acontece, sou mais realista - certo, foi uma derrota; vamos encarar de frente, melhorar e voltar a vencer”, disse Holly, “Não quero sentar e lamentar. Sei que a única maneira de melhorar é encarar o que errei e aprender”.
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Após a mais recente aventura no peso-pena, a ex-campeã dos galos está de volta à sua divisão de origem e, aos 35 anos de idade, garante que ainda tem gás no tanque para voltar a brigar pelo topo.
“Sinto que ainda tenho muito para mostrar. Ainda amo meu trabalho. Ainda amo lutar. Amo esse esporte e estou empolgada por poder fazer o que amo. Estou indo lá lutar, então é melhor que eu vá com toda gana para vencer, senão o que estou fazendo aqui?”, disse Holly, “Me sinto focada e preparada. Me sinto capaz e estou com a cabeça no lugar agora. Treinei duro, sei que sou capaz, vou andar para frente e estou pronta para vencer”.
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