Brasileiro enfrentará o canadense Elias Theodorou, neste domingo, ao vivo no Combate
O mineiro Cezar Mutante venceu o TUF Brasil 1, em 2012, mas não conseguiu dar continuidade a boa fase logo na sequência. Um cartel instável de três vitórias e três derrotas nos anos seguintes fez com que até o próprio lutador pensasse em parar de calçar as luvas. Mas ele seguiu treinando forte, conseguiu reverter a situação e em 2016 somou três vitórias consecutivas.
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Neste domingo, Mutante volta ao octógono para enfrentar Elias Theodorou no UFC Halifax, ao vivo no Canal Combate. O brasileiro sabe da importância da luta e tem certeza que uma vitória o fará no caminho certo para um dia conquistar o cinturão da categoria.
“O ano de 2016 foi maravilhoso para mim, marcou o meu retorno, foi de total superação. Muita gente falava que eu tinha acabado, até cheguei a pensar que realmente não daria mais, mas trabalhei duro para voltar. Foi um ano de muita confiança. Vou continuar treinando duro em 2017, que será o ano de afirmação, vou entrar no ranking e seguir rumo ao cinturão”, explicou Mutante.
Ciente que precisa fazer uma boa apresentação no domingo, o brasileiro deixou até de comemorar seu aniversário de 32 anos, que foi na quarta-feira (15). Ele explicou que trocou o bolo e as velas por manoplas e muito treino com sua equipe – e não ficou triste por causa disso.
“Fico feliz em poder trabalhar, fazer o que amo. Não teve comemoração, estamos focados nos treinos. Não gostaria de pedir nada de aniversário, acho que já tenho tudo que preciso. Sou saudável, tenho um trabalho que me faz feliz. Só quero agradecer por tudo que tenho”.
E todo este trabalhado desenvolvido por Cezar Mutante poderá ser visto no octógono do UFC Halifax, neste domingo. Elias Theodorou, rival do brasileiro, costuma ser agressivo em suas lutas e já doze vitórias na carreira, cinco por nocaute, e apenas uma derrota, por decisão dos juízes.
“Ele é muito duro, foi campeão do TUF Nations. Estudei todo o jogo para está luta, tudo que ele faz está mapeado. Vou entrar no octógono e colocar em prática o que treinei. Vi algumas lutas dele, inclusive a contra o Thiago Marreta), e sei onde ele errou”.
