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Relembre algumas das declarações mais marcantes de Anderson Silva

Leia novamente algumas das mais notáveis falas do Spider


Campeão mais dominante da história do UFC, Anderson Silva nunca foi muito de falar. O antigo dono do cinturão dos pesos-médios não costuma ceder muitas entrevistas, profere respostas curtas nas coletivas de imprensa, e prefere deixar suas ações no octógono falarem por si. Mas, quando o Spider se abre, as falas podem ser muito interessantes.

Relembre algumas declarações notáveis de Anderson Silva, que retorna ao octógono em 27 de fevereiro, contra Michael Bisping.

Sobre seu apelido (2010)

“Eu me identifico muito com o Homem-Aranha porque ele é o único super-herói que tem contas para pagar. Um vem do espaço, bota uma capa e sai voando com um collant azul. O outro se enerva e fica verde. O outro é revoltado e só sai à noite com uma capa preta. Me identifico com o Aranha porque preciso chegar lá, fazer o meu trabalho e voltar inteiro pra casa com um dinheirinho pra pagar as contas”, para a Playboy

Sobre não gostar de dar muitas entrevistas (2010)

“Na situação em que me encontro, às vezes as pessoas não interpretam o que eu digo da maneira correta. 'Ah, o Anderson está prepotente, o Anderson não é humilde'. Eu prefiro deixar o benefício da dúvida. Levo na esportiva, até porque a gente não ganha por oratória. A gente ganha pelo que luta”, para a Rolling Stone

Sobre a família (2007)

“Eu vim de um início muito humilde, mas recebi muito amor e apoio da minha família. No começo eles não queriam que eu me tornasse lutador, mas eles perceberam que era algo que eu amava fazer, e que eu era bom. Meu crescimento me faz sentir gratidão por tudo o que está acontecendo comigo.”

Sobre a esposa (2011)

“Ela pegou toda a época ruim da minha carreira, quando não tinha muito dinheiro para viajar, faltava patrocínio, enfim, tempos muito difíceis”, para a Veja

Sobre o sonho de ser jogador de futebol (2011)

“Tentei muito seguir a carreira, o problema é que sempre fui muito ruim. Treinei muito tempo no time juvenil, mas não consegui seguir no futebol. Fui reprovado em duas peneiras. Acho que não era para ser”, para a Veja

Sobre a primeira luta contra Rich Franklin (2006)

“Aquela luta foi muito importante para a minha carreira. Foi a realização de um sonho, e mudou a minha vida de muitas maneiras. Também ganhei muitas responsabilidades sendo dono do cinturão.”

Sobre motivação (2010)

“Minha motivação é ser um dos melhores lutadores de MMA de todos os tempos. Todo mundo sempre diz que eu sou o melhor peso por peso, e ter esse tipo de rótulo me motiva muito. Então eu plano é mostrar aos meus treinadores e ao mundo o que eu treinei para fazer na luta.”

Sobre o MMA no Brasil (2011)

“O esporte cresceu e amadureceu muito. Mudaram muitas coisas que precisavam mudar, e isso criou um verdadeiro esporte que tem muitos fãs pelo mundo, e cresceu muito no Brasil nos últimos anos. Sou muito grato por poder viver fazendo o que amo.”

Sobre o chute que nocauteou Vitor Belfort no UFC 126 (2011)

“Acho que treinei aquele chute ao menos umas 5.000 vezes. É preciso fazer todas essas tentativas para se acertar uma”, para a Veja

Sobre quem seria seu oponente ideal (2011)

“Eu acho que estarem falando sobre essa luta é importante para a valorização do nosso esporte e dos atletas brasileiros. Mas acho que se você perguntasse qual seria a luta do século, seria eu lutando contra o meu clone. Seria engraçado”.

Sobre quem venceria uma luta entre ele e seu clone (2008)

“Essa é uma pergunta muito difícil, e nem consigo imaginar o resultado da luta. É melhor apenas imaginar na minha cabeça, já que não é real e eu não saberia como me vencer.” 

Sobre parceria com Steven Seagal (2011)

“É como uma Ferrari. Eu sou o piloto, e tem os mecânicos que ajudam a andar mais rápido. Eu via os filmes do Steven Seagal, mas nunca pensei que fosse aprender alguma coisa com ele”, para a Folha de S.Paulo

Antes da revanche contra Chael Sonnen (2012)

“Por baixo, por cima, de lado, em pé... Ele vai apanhar, vai apanhar muito. Não tem conversinha dessa vez. Quando entrar lá dentro vai engolir todos os dentes da boca dele. Vou arrancar dente por dente. Depois que eu bater nele muita gente vai ficar assustada com o que vai acontecer com o esporte. Estou dedicado, preparado para fazer uma coisa que ninguém nunca fez no UFC, quebrar Chael Sonnen inteiro. Perna quebrada, cara quebrada, vou quebrá-lo inteiro. Ele está escutando, vai apanhar muito, vai sair de maca lá de dentro”. 

Após vitória na revanche com Chael Sonnen (2012)

“Vamos mostrar que o nosso país tem um povo educado. Chael, Se você quiser fazer um churrasco lá em casa, eu te convido. Minha mulher vai cozinhar pra gente. Vamos lá”.

Após vitória sobre Stephan Bonnar (2012)

“Eu não sou o melhor, mas sou capaz de fazer coisas que muitas pessoas não acreditam”.

Leia também: Anderson Silva: lutador celebridade | Super Spider | Anderson relembra bons momentos na capital inglesa | 'Unidos Venceremos' | Bisping na melhor forma da vida | Cinco anos de UFC 126 | Torcida não assusta Anderson | Spider revela planos de lutar quatro vezes em 2016

Após primeira derrota para Weidman (2013)

“Sou muito dono de mim mesmo. Sempre lutei porque gosto. E sempre pude fazer o que faço com excelência. Nunca me preocupei com o cinturão. E eu consegui defender esse título por sete anos. Não senti alívio ou alguma coisa assim. É difícil. Você acaba tendo um pouco de pressão em relação a isso. Você tem que estar se autoafirmando o tempo todo”, para o Combate

Sobre a fratura que sofreu na revanche contra Weidman (2014)

“Foram momentos muito difíceis. Brinco com isso porque tem que brincar, mas não gosto de lembrar muito. Foram os piores meses da minha vida. Foi muita dor. Na hora que quebrei a perna, quando caiu a ficha, achei que minha carreira tinha acabado. Passaram milhões de coisas na cabeça. Fiquei em depressão, mal, foi muito ruim. Se não fossem as pessoas do meu lado, não voltaria”.

Sobre o fim do seu reinado (2014)

“Acho que os últimos anos, as últimas lutas fizeram as pessoas entenderem isso, que sou uma pessoa comum como todas as outras, que não sou uma máquina, que eu posso falhar a qualquer momento e que estou tentando superar meus erros. Como todo brasileiro, todos os dias”, para a Trip

Sobre seu legado (2014)

“Eu já passei por aquela coisa de ser o campeão, de ter o cinturão, e tal. A verdade é que Ayrton Senna só vai ter um, Pelé só vai ter um e Anderson Silva só vai ter um, então, assim, quem viu, viu. Quem não viu, não vê mais”, para o Fantástico

Sobre racismo (2014)

“Uma vez eu trabalhava como atendente em uma lanchonete, e um cliente perguntou: 'Não tem ninguém para me atender?'. Eu respondi: 'Estou aqui para atendê-lo'. Aí ele falou: 'Eu não quero ser atendido por um negro'. Fui até meu gerente e falei que tinha um senhor que não queria ser atendido por mim. O gerente foi até o balcão, e o cliente falou: 'Não quero ser atendido por um negro, isso é um absurdo'. Aí o gerente respondeu: 'Se você não for atendido por ele, você não vai ser atendido por mais ninguém aqui'. Aí aquele senhor saiu da loja meio bravo”, para a Trip

Sobre ser o melhor (2008)

“Eu não acho que sou o melhor. Eu estou longe de ser o melhor do mundo. As pessoas podem dizer o que quiserem, mas eu não acredito que estou nesse nível. Só poderei dizer quando parar de lutar. Ainda tenho muito para fazer, e existem muitos grandes lutadores por aí. Não existe o melhor do mundo, e ninguém é invencível. Todos queremos alcançar a perfeição, mas é quase impossível, e eu tento isso a todo momento. Eu sempre tento melhorar, mas é muito difícil. Acho que ainda existe muito a ser feito, muito a ser vivido e muitas evoluções. É uma grande responsabilidade, e eu tento não pensar nisso.”

Sobre seu objetivo (2007)

“Meu maior objetivo é ser lembrado como um dos lutadores mais eficientes e técnicos que já competiu.”

Sobre o retorno (2016)

“Além do Bisping, quero fazer mais três combates neste ano, e, vencendo, quero uma oportunidade pelo título novamente. Torço para que papai do céu me abençoe e que nada mais me pare”, para o programa Passando a Guarda

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