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Carlos Felipe Boi caminha ao Octógono para a luta com Justin Tafa na Ilha da Luta
Entrevistas

Carlos Felipe “Boi” mira Top 15 e prevê “pancadaria generalizada” no UFC 263

Brasileiro enfrenta Jake Collier pelos pesos-pesados no dia 12 de junho

O peso-pesado Carlos Felipe “Boi” voltará ao Octógono no dia 12 de junho, quando enfrentará o norte-americano Jake Collier no UFC 263, e em conversa com a reportagem do UFC Brasil, alertou aos fãs para ficarem ligados nesse duelo.

"Eu sempre prometo e cumpro: luta minha é certeza de pancadaria generalizada”, disse. “Quem aguenta mais pancada, vence. Vamos ver quem tem o queixo mais duro, vamos ver quem aguenta soltar mais golpes e quem aguenta tomar mais golpes. Se ele chutar uma vez, vou chutar três. Se ele me der 10 golpes, vou responder com 20. Minha estratégia é murro na cabeça".

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Há menos de um ano no plantel do Ultimate, o baiano de 26 anos já vai para seu quarto compromisso no Octógono. Após participar em três eventos realizados na Ilha da Luta, ele não escondeu a animação por, pela primeira vez na organização, se apresentar em uma arena lotada de fãs, como acontecerá no UFC 263 em Glendale, no Arizona.

"Eu sou um cara que, até durante a luta, gosto de interagir com a galera, chamar a galera para torcer, seja contra ou a favor”, disse. “Às vezes, prefiro até contra, porque me dá um gás a mais. Eu sou muito emotivo, no sentido de que estou ali para a guerra, e se a galera quiser me vaiar, vai me pilhar mais ainda".

Embalado por vitórias seguidas sobre Yorgan de Castro e Justin Tafa, o atleta de Feira de Santana disse que espera uma vaga no ranking dos 120 Kg com um novo triunfo, e até já revelou quem são seus próximos alvos.

"Acredito que emplacando a terceira vitória consecutiva há uma grande chance de entrar no Top 15, e se quiserem casar minha luta com o vencedor da luta entre o Tai Tuivasa e o Greg Hardy, para mim está lindo. Vou ficar muito contente em bater em qualquer um”, disse, mencionando o duelo marcado para o UFC 264, em agosto. “O Tuivasa é mais uma questão de marketing, ele me provocou depois que eu bati no conterrâneo dele, o Justin Tafa. Mas não vou mentir que não vou mesmo com a cara do Greg Hardy. Esse, eu tenho a maior vontade de espancar”.

“Eu brinco que só estão me colocando para lutar com meus parceiros gordinhos e eu gosto mesmo é de bater nos malhados”, completou. “Um cara que precisa de uma bombinha de asma entre um round e outro com certeza não vai aguentar três rounds de pancadaria comigo".

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