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Nem vaias, nem jogo de chão tiram o sono de Alex Cowboy

Brasileiro enfrenta Ryan LaFlare no UFC Long Island, neste sábado (22)


Tranquilidade é a palavra de ordem para o próximo compromisso do brasileiro Alex Oliveira, o “Cowboy”, no octógono.
Embalado por quatro lutas de invencibilidade, ele enfrentará Ryan LaFlare em duelo pelos meio-médios no UFC Long Island neste sábado (22), e não está nem um pouco preocupado com o fato de que vai lutar a poucos quilômetros da academia do norte-americano.
“Lutar no Brasil é bom demais, mas aqui é melhor ainda, é diferente”, disse Cowboy, já em Long Island, em conversa com a reportagem do UFC Brasil, “Lá você fica mais ansioso, afoito, porque não pode dar mole. Aqui estou bem tranquilo, a torcida pode vaiar, ficar contra, mas está tudo bem”.
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Especialista na trocação, o brasileiro vem mostrando grande evolução em seu jogo de chão nas últimas lutas, tanto que conquistou uma vitória por finalização em seu compromisso mais recente, contra Tim Means, em março.
Neste sábado, contra um especialista na luta agarrada, Cowboy sabe que pode ter que colocar seu jiu-jítsu novamente em ação, e não se mostrou muito desconfortável com a ideia.
“Ele vai querer me jogar para o chão, mas me preparei para isso, para a gente poder ficar no alto, trocação o tempo todo. Se for para o chão, ele é faixa-preta e eu sou marrom, então não vai ser tão fácil também para ele não”, disse o brasileiro.
Prestes a conquistar um lugar no Top 15 entre os meio-médios, só existe uma coisa que realmente incomoda o Cowboy: não lutar tantas vezes quanto gostaria.

Por isso, para ele, assim que a luta deste final de semana, sua segunda em 2017, chegar ao fim, já é hora de marcar o próximo desafio.
“Gosto de estar sempre lutando e depois dessa já vou pedir outra”, disse, sem escolher adversário, “O que vier, para mim, é lucro. O que mandar para mim, para sair na porrada, ‘é com nós mesmo’”.
O mês de julho já vai chegando ao fim, mas, no que depender de Cowboy, o ano ainda está só começando: “Se me derem mais uma, mais duas ou mais três, vou pegar”.
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